Quem somos nós?

Minha foto
Este é o Blog do 9° Ano E - Vespertino, onde estudamos os conteúdos de Geografia de forma rápida e moderna.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Curiosidades Chinesas

A cada feriado do Ano-novo chinês, mais de 300 milhões de pessoas viajam pela China, para visitar parente, sendo o maior movimento migratório do planeta. Como não conseguem ir ao banheiro nos trens superlotados, muitos viajantes usam fraldas para adultos.

Os chineses são muito supersticiosos. Os andares 4, 14 e 24 de muitos prédios não existem, porque o ideograma do 4 é parecido com o da morte. Celulares terminados em 4 ou com muitos 4 são bem mais baratos, e muito utilizados por estrangeiros.
Já o número 8 tem o ideograma que lembra o da prosperidade. Não é à toa que os jogos Olímpicos começarão no dia 8 de agosto de 2008, às 8:08 da noite.

Flávia do Santos , número 09.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

curiosidades da chinaaaa

Porque que os chineses comem insetos? Nos países asiáticos é comum comer alimentos que cidentais consideram exóticos.

As maiores cidades chinesas :


1º Shanghai : é a maior cidade da China e uma das maiores áreas metropolitanas do mundo, com mais de 20 milhões de habitantes. Localizada na costa central da China oriental, na foz do rio Yangtze.

2° Pequim : 12 770 000

3º Guangzhou : 11 810 000

As maiores hidrografias da china :


O Rio Amarelo , é o segundo mais longo rio da China e o 6º maior rio do mundo, medindo 5.464 km, e tem uma bacia de 752.000 km².

a china intera tem 2 vezes mais gente do que na europa inteira .
 
E ETC ....

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
João Lucas Sena 9º " E ''
curiosidades da chinaaaaa .

China, curiosidades *-*

http://www.youtube.com/watch?v=ZDk5Zfjm3Kg

Esse vídeo faz o resumo sobre as curiosidades da China. foi feito por dois alunos da oitava série. :D

Por : Anna Paula Sampaio Costa 

China, curiosidades *-*


- A China sozinha, tem mais gente do que a Europa inteira. 
- Se o mundo fosse uma única rua, um em cada quatro de seus vizinhos seria chinês.
- Por causa da superpopulação , cada casal na China só pode ter um um filho, mais se o primeiro for menina, pode-se tentar de novo !
- O sapo e a rã , na China são simbolos de longevidade.
- A arte de empinar pipas é tradicional na China.

Por : Anna Paula Sampaio Costa *-*

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Conflito Israel x Palestina

Olá de novo Galera.
Dessa vez vou postar sobre o conflito Israel e Palestina que remontam desde os tempos bíblicos. Essa é uma matéria que saiu na Revista Nova Escola em Julho de 2009.

Quase que diariamente os jornais do mundo inteiro noticiam os infindáveis ataques mútuos entre israelenses e palestinos e as diversas iniciativas internacionais de tentar promover, sem sucesso, a paz entre os dois povos. O conflitos entre árabes e judeus, apesar de atuais, têm origem milenar e carregam uma longa história de desavenças religiosas e de disputa de terras. “Desde os tempos bíblicos, judeus e árabes, que são dois entre vários povos semitas, ocuparam partes do território do Oriente Médio. Como adotavam sistemas religiosos diversos, eram comuns as divergências, que se agravaram ainda mais com a criação do islamismo no século VII”, conta Alexandre Hecker, professor de História Contemporânea da Universidade Presbiteriana Mackenzie e da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
Depois de 1933, com a ascensão do nazismo na Alemanha e o aumento das perseguições contra os judeus na Europa, a migração judaica para a região cresceu vertiginosamente. Os palestinos, por sua vez, resistiram a essa ocupação e os conflitos se agravaram. Após a Segunda Guerra Mundial e o fim do Holocausto, que levou ao extermínio de 6 milhões de judeus, a crescente demanda internacional pela criação de um estado israelense fez com que a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovasse, em 1947, um plano de partilha da Palestina em dois Estados: um judeu, ocupando 57% da área, e outro palestino (árabe), com o restante das terras. “Essa partilha, desigual em relação à ocupação histórica, desagradou os países árabes em geral”, afirma Alexandre Hecker.

Em 1948, os ingleses finalmente desocuparam a região e os judeus fundaram, em 14 de maio, o Estado de Israel. Um dia depois, os árabes, insatisfeitos com a partilha, declaram guerra à nova nação, mas acabaram derrotados. “O conflito permitiu a Israel aumentar seu território para 75% das antigas terras palestinas: o restante foi anexado pela Transjordânia (a parte chamada Cisjordânia) e pelo Egito (a faixa de Gaza)”, explica o professor. Em consequência disso, muitos palestinos refugiaram-se em Estados árabes vizinhos, enquanto boa parte permaneceu sob a autoridade israelense. “Outras guerras se sucederam por causa de fronteiras, com vantagens para Israel e sempre sem uma solução para o problema dos refugiados”. Apesar de algumas tentativas de acordos e planos de paz, a situação atual ainda é de muito impasse, principalmente pelo fato de os palestinos, liderados pelo movimento radical islâmico Hamas, não reconhecerem o direito de existência de Israel. Na opinião de Alexandre, "a guerra entre palestinos e judeus só terá um fim quando for criado um Estado palestino que ocupe, de forma equitativa com Israel, a totalidade do território tal qual ele se apresentava em 1917".



É isso!
Até mais.
Por Ana Luiza Rabelo.

Curiosidades sobre a China

Olá galera, como meu primeiro post eu vou escrever curiosidades sobre a China que encontrei num site bem legal e de rosa vou colocando o que eu penso sobre:


• Diante do controle de natalidade imposto pelo governo, cada casal pode ter somente um filho, o que gerou uma geração com aproximadamente 90 milhões de chineses sem irmãos. (imagine então se não tivesse esse controle de natalidade....)

• Quanto ao sexo, nascem 119 meninos para 100 meninas. (a vida na china deve ser muito mais difícil pras meninas)

• Estimativas revelam que no ano de 2020 pelo menos 30 milhões de homens ficarão solteiros. (é o outro lado da preferência por meninos)

• Cerca de 45% das chinesas afirmam que valorizam a carreira profissional e não trocam por um casamento. (=])

• A cada dez famílias chinesas pelo menos três possui um dos avós vivendo junto. (é legal a família toda junta!)

• Outra medida de controle de natalidade é em relação ao número de animais de estimação, cada família pode possuir somente um cachorro e outros animais que não ultrapassem 35 centímetros de altura. (quanto controle...)

• O número de internautas na China já superou os Estados Unidos com 220 milhões de usuários. (mas tb com a população de lá...)

• As autoridades inseriram 171 novas expressões da cultura pop no idioma do país. (caramba...)

• Cerca de 31% das pessoas com idade acima de 16 anos se denominaram religiosos, quatro vezes mais do que há uma década. (isso é bom pras pessoas!)

• O total do número de celulares na China aumentou de 87 milhões (em 2000) para 432 milhões atualmente. (mp5, mp7... tudo made in china! hahaha)

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Até breve!
por Ana Luiza Rabelo.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

JUDEUSXPALESTINOS

O conflito mais recente entre os dois povos se intensificou a partir da Primeira Guerra Mundial, quando se deu o fim do Império Otomano, e a Palestina, que fazia parte dele, passou a ser administrada pela Inglaterra. “A região possuía 27 mil quilômetros quadrados e abrigava uma população árabe de um milhão de pessoas, enquanto os habitantes judeus não ultrapassavam 100 mil”, . A Inglaterra apoiava o movimento sionista, criado no final do século 19 com o objetivo de fundar um Estado judaico na região da Palestina, considerada o berço do povo judeu. o papel dos ingleses naquele momento era o de criar esse “lar nacional” para os judeus, que vinham sofrendo perseguições e violências em todo o mundo, mas sem violar os direitos dos palestinos árabes que já viviam ali. “Assim, na década de 20, ocorreu uma grande migração de judeus para a Palestina”.
Depois de 1933, com a ascensão do nazismo na Alemanha e o aumento das perseguições contra os judeus na Europa, a migração judaica para a região cresceu vertiginosamente. Os palestinos, por sua vez, resistiram a essa ocupação e os conflitos se agravaram. Após a Segunda Guerra Mundial e o fim do Holocausto, que levou ao extermínio de 6 milhões de judeus, a crescente demanda internacional pela criação de um estado israelense fez com que a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovasse, em 1947, um plano de partilha da Palestina em dois Estados: um judeu, ocupando 57% da área, e outro palestino (árabe), com o restante das terras. “Essa partilha, desigual em relação à ocupação histórica, desagradou os países árabes em geral”

ALYNE RODRIGUES

domingo, 22 de agosto de 2010

judeus e palestinos

Faz 60 anos que o mundo acompanha esse conflito no Oriente Médio. Em seis décadas, foram muitos os momentos de altíssima tensão na região, de radicalismo e de tentativas fracassadas de paz.
Flávia dos Santos 9'e

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

   Depois de 1933, com a ascensão do nazismo na Alemanha e o aumento das perseguições contra os judeus na Europa, a migração judaica para a região cresceu vertiginosamente. Os palestinos, por sua vez, resistiram a essa ocupação e os conflitos se agravaram. Após a Segunda Guerra Mundial e o fim do Holocausto, que levou ao extermínio de 6 milhões de judeus, a crescente demanda internacional pela criação de um estado israelense fez com que a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovasse, em 1947, um plano de partilha da Palestina em dois Estados: um judeu, ocupando 57% da área, e outro palestino (árabe), com o restante das terras. “Essa partilha, desigual em relação à ocupação histórica, desagradou os países árabes em geral”.


                                                                        
                                                             Letícia Vargas Claro
    

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

disputa entre judeus e palestinos

A disputa pela Palestina entre os dois povos tem suas raízes na Antigüidade. A presença judaica na Palestina remonta ao segundo milênio antes de Cristo. Em 635, durante a expansão islâmica, a região da Palestina foi ocupada pelos árabes

O moderno Estado de Israel tem as suas raízes históricas e religiosas na bíblica Terra de Israel (Eretz Israel), um conceito central para o judaísmo desde os tempos antigos, e no coração dos antigos reinos de Israel e Judá. Após o nascimento do sionismo político, em 1897, e da Declaração de Balfour, a Liga das Nações concedeu ao Reino Unido o Mandato Britânico da Palestina após a Primeira Guerra Mundial, com a responsabilidade para o estabelecimento de "…tais condições políticas, administrativas e econômicas para garantir o estabelecimento do lar nacional judaico, tal como previsto no preâmbulo e no desenvolvimento de instituições autônomas, e também para a salvaguarda dos direitos civis e religiosos de todos os habitantes da Palestina, sem distinção de raça e de religião… ".



Em novembro de 1947, as Nações Unidas recomendaram a partição da Palestina em um Estado judeu, um Estado árabe e uma administração direta das Nações Unidas sob Jerusalém. A partição foi aceita pelos líderes sionistas, mas rejeitada pelos líderes árabes, o que conduziu à Guerra Civil de 1947-1948. Israel declarou sua independência em 14 de maio de 1948 e Estados árabes vizinhos(Egito, Iraque, Jordânia, Líbano e Síria, membros da Liga Árabe.) atacaram o país no dia seguinte. Desde então, Israel travou uma série de guerras com os Estados árabes vizinhos e, como consequência, Israel atualmente controla territórios além daqueles delineados no Armistício israelo-árabe de 1949. Algumas das fronteiras internacionais do país continuam em disputa, mas Israel assinou tratados de paz com o Egito e com a Jordânia e apesar de esforços para resolver o conflito com os palestinos, até agora só se encontrou sucesso limitado.




publicado por: Natan

Judeus & Palestinos

Judeus

A história dos judeus em Israel é muito antiga, começa em mais de 3.700 anos. Segundo a Bíblia, Israel foi prometida aos judeus por Deus depois de terem sido libertados da escravidão no Egito. O profeta Moisés, líder dos judeus, os levou até a terra de Israel. Por volta de 1000 a.C., Jerusalém tornou-se capital do país onde foi construído o Templo Sagrado.

Nos anos 70 A C, os romanos destruíram o Templo Sagrado, restando apenas a sua muralha ocidental que até hoje é visitado por pessoas de todo mundo, conhecido como Muro das Lamentações. Os judeus consideram este o local mais sagrado do mundo. Os romanos também expulsaram os judeus de Israel num episódio que ficou conhecido como diáspora. Mas muitos judeus permaneceram no país.

Com o passar dos anos, os judeus que haviam se espalhado pelo mundo após a diáspora retornaram para Israel e a população judaica foi crescendo principalmente nas cidades de Rafah, Gaza, Ashkelon, Jaffa e Caesarea. No fim do século XIX, com o surgimento dos anti-semitas, cresceu o preconceito e o ódio contra os judeus na Rússia e na Europa, o que fez com que eles imigrassem ainda mais para Israel.

Palestinos

No século XII a.C. os filisteus (de onde se origina o nome “Palestina” = “Palestine” = “Philistines” = “Filisteus”) habitavam a Faixa de Gaza. Quando os romanos derrotaram Israel, deram o nome de Palestina ao local, numa tentativa de humilhar os judeus.

Em 638, os árabes conquistaram Israel e os mulçumanos passaram a viver no local. Com o passar dos anos, o árabe tornou-se a língua oficial da maioria da população. Os mulçumanos eram um povo muito tolerante com as religiões, e durante muito tempo, cristãos e judeus viveram em harmonia em Israel.

Em 1517, os turcos otomanos conquistaram Israel (que nessa época já era chamada de Palestina). O império foi entrando em declínio no século XVII até que, em 1917, os britânicos tomaram a Palestina dos turcos. Em 1947, as Nações Unidas dividiram Israel em duas partes: uma dos judeus e outra dos árabes. No ano seguinte criou o estado de Israel. Os árabes decidiram atacar os judeus dando início à primeira guerra árabe-israelense. Muitos palestinos fugiram de Israel tornando-se refugiados.

Desde então, israelenses e palestinos vivem em constantes guerras por uma questão territorial. Todos querem ser donos da “terra prometida”. Os palestinos não cessam os ataques terroristas a Israel, que devolve a violência com fortíssimas retaliações das forças armadas israelenses.

E hoje...
Muitas tentativas de negociações e ajustes entre os dois lados já foram feitas. O Primeiro Ministro de Israel, Ariel Sharon, adotou uma postura agressiva incentivando a expansão de colônias de judeus nos territórios palestinos.

Mas, há duas semanas, começou uma grande retirada dos judeus da Faixa de Gaza. Milhares de famílias foram obrigadas a deixar suas casas para sair das colônias. O próprio Ariel Sharon, que antes incentivava a permanência dos colonos judeus em Gaza, foi ao ar na televisão para explicar que esta medida, apesar de difícil, era necessária.

Um dos motivos da retirada, segundo o vice Primeiro Ministro israelita, Shimon Peres, é que o número de palestinos na Faixa de Gaza era muito superior ao de judeus. Para ele, não havia mais sentido manter cerca de oito mil judeus no meio de um milhão e meio de palestinos. Dessa forma, os colonos não teriam nenhum futuro no local.

Além da Faixa de Gaza, outros quatro assentamentos judeus na Cisjordânia também foram evacuados. A retirada dos judeus destas colônias pode significar uma oportunidade para se formar um estado palestino. Além disso, pode promover um processo de paz entre os povos.

Apesar de a maioria dos colonos terem saído pacificamente, muitos não conseguem compreender nem aceitar a situação de ter que deixar para trás a sua casa. Até mesmo os soldados ficam comovidos e encontram dificuldade em expulsar as pessoas. Enquanto os palestinos comemoram a retirada, os israelenses, desolados, procuram um meio para conseguir um novo emprego e uma nova casa.

Os judeus tiveram dois dias para sair das colônias levando os seus pertences. Muitos resistiram montando trincheiras e cercas de arame farpado para deter os soldados que tentavam tira-los pacificamente do local. Apesar da retirada, os israelenses continuam a manter o controle sobre o espaço aéreo e as passagens marítimas da região.





                                             Ivana Bento de Araujo.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O conflito israelo-palestino ou conflito israelo-palestiniano é a designação dada à luta armada entre israelenses e palestinos, sendo parte de um contexto maior, o conflito árabe-israelense. As raízes remotas do conflito remontam aos fins do século XIX quando colonos judeus começaram a migrar para a região. Sendo os judeus um dos povos do mundo que não tinham um Estado próprio, tendo sempre sofrido por isso várias perseguições, foram movidos pelo projeto do sionismo - cujo objetivo era refundar na Palestina um estado judeu. Entretanto, a Palestina já era habitada há séculos por uma maioria árabe.


A interminável seqüência de ataques suicidas palestinos, seguidos de retaliações pesadas das forças armadas israelenses confere ao conflito dimensões que ultrapassam a disputa pelo território da antiga “terra prometida”. O número de vítimas inocentes e as perdas causadas pela ocupação recorrente das cidades palestinas acirram ainda mais os ânimos belicosos que fortalecem os grupos extremistas dos dois lados e, assim, afastam cada vez mais as perspectivas de um acordo justo e negociado.

Pelos meandros tortuosos da mente e do comportamento dos principais atores envolvidos no conflito, a situação se deteriorou a tal ponto que está para exigir um esforço concertado da comunidade internacional no sentido de colocar um paradeiro à matança e obrigar os dois lados a sentar, novamente, à mesa de negociações para dialogar até a superação dos impasses atuais.

Observadores e analistas do conflito se confundem no cipoal das argumentações e justificações dos respectivos porta-vozes. Os palestinos justificam os ataques suicidas como respostas necessárias aos assassinatos seletivos de lideranças do Hamas e Jihad Islâmico pelo exército de Israel. Cada ataque provoca retaliações inviabilizando as frágeis tentativas de entendimento dos representantes dos governos.

Como acontece quando os sentimentos de ódio e de vingança conseguem calar a voz da razão, particularmente na cultura do Oriente Médio onde a injunção “olho por olho, dente por dente” ainda é profundamente arraigada, cada novo incidente parece afastar ainda mais as chances de um acordo. Os dois contendedores perdem de vista os fins, ou seja, o convívio pacífico de dois estados, com fronteiras seguras e garantidas pela Organização das Nações Unidas. Isto pressupõe a criação de um estado palestino ao lado do estado de Israel, plenamente reconhecido pelos palestinos e outros países árabes, como único caminho para restabelecer a paz e a segurança na região, para que suas populações sofridas possam finalmente trabalhar, produzir e (re)construir um convívio humano de cooperação, respeito mútuo e de solidariedade.

Por : Júlia Keren Rodrigues Oliveira

Por que judeus e palestinos vivem em conflito?

Quase que diariamente os jornais do mundo inteiro noticiam os infindáveis ataques mútuos entre israelenses e palestinos e as diversas iniciativas internacionais de tentar promover, sem sucesso, a paz entre os dois povos. O conflitos entre árabes e judeus, apesar de atuais, têm origem milenar e carregam uma longa história de desavenças religiosas e de disputa de terras. “Desde os tempos bíblicos, judeus e árabes, que são dois entre vários povos semitas, ocuparam partes do território do Oriente Médio. Como adotavam sistemas religiosos diversos, eram comuns as divergências, que se agravaram ainda mais com a criação do islamismo no século VII”, conta Alexandre Hecker, professor de História Contemporânea da Universidade Presbiteriana Mackenzie e da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
O conflito mais recente entre os dois povos se intensificou a partir da Primeira Guerra Mundial, quando se deu o fim do Império Otomano, e a Palestina, que fazia parte dele, passou a ser administrada pela Inglaterra. “A região possuía 27 mil quilômetros quadrados e abrigava uma população árabe de um milhão de pessoas, enquanto os habitantes judeus não ultrapassavam 100 mil”, afirma o professor. A Inglaterra apoiava o movimento sionista, criado no final do século 19 com o objetivo de fundar um Estado judaico na região da Palestina, considerada o berço do povo judeu. Segundo Alexandre, o papel dos ingleses naquele momento era o de criar esse “lar nacional” para os judeus, que vinham sofrendo perseguições e violências em todo o mundo, mas sem violar os direitos dos palestinos árabes que já viviam ali. “Assim, na década de 20, ocorreu uma grande migração de judeus para a Palestina”.

Lucas Gomes

O Começo do Conflito entre Judeus e Palestinos




O conflito israelo-palestino é a designação dada à luta armada entre israelenses e palestinos, sendo parte de um contexto maior, o conflito árabe-israelense. As raízes do conflito remontam aos fins do século XIX, quando colonos judeus começaram a migrar para a região. Sendo os judeus um dos povos do mundo que não tinham um Estado próprio, tendo sempre sofrido por isso várias perseguições, foram movidos pelo projeto do sionismo - cujo objetivo era refundar na Palestina um estado judeu. Entretanto, a Palestina já era habitada há séculos por uma maioria árabe.
As tensões entre judeus e árabes começaram a emergir a partir da década de 1890, no século XIX, após a fundação do movimento sionista,quando judeus provenientes da Europa começaram a emigrar, formando e aumentando comunidades judaicas na Palestina. Estabeleceram-se assim, comunidades agrícolas nas terras históricas da Judéia e de Israel, que eram então parte do império otomano. Em 2 de novembro de 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, o Ministro Britânico de Relações Exteriores, Arthur Balfour, emitiu o que ficou conhecido como a Declaração de Balfour, que diz: "O governo de Sua Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o Povo Judeu…". A pedido de Edwin Samuel Montagu e de Lord Curzon, uma linha foi inserida na declaração afirmando "que seja claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas na Palestina, ou os direitos e estatutos políticos usufruídos pelos judeus em qualquer outro país".
A Legião Judaica, um grupo de batalhões compostos, sobretudo de voluntários sionistas, havia assistido aos britânicos conquistarem a Palestina. “A região possuía 27 mil quilômetros quadrados e abrigava uma população árabe de um milhão de pessoas, enquanto os habitantes judeus não ultrapassavam 100 mil”, afirma o professor de história, Alexandre Hecker. O "lar nacional" alarmou os árabes e, de forma a aplacá-los, em 7 de novembro de 1918 o Reino Unido assinou com a França a Declaração Anglo-Francesa, declarando como objetivo comum a ambos os países "a libertação final e completa dos povos que há muito vêm sendo oprimidos pelos turcos, e o estabelecimento de governos nacionais e administrações [na Síria, Iraque e Palestina] cuja autoridade deriva do livre exercício da iniciativa e escolha por parte das populações".No entanto, em 1919, num memorando governamental interno, Balfour declarou que não tinha intenção de consultar os habitantes da Palestina sobre as suas aspirações, contrariando assim a Declaração de 1918 e a Declaração de Balfour na sua promessa de não prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas da Palestina. A oposição árabe a este plano levou aos motins de 1920 na Palestina e à formação da organização judaica conhecida como Haganah ("a Defesa", em hebraico), da qual mais tarde se separaram os grupos Irgun e Lehi. Assinado em janeiro de 1919, o Acordo Faysal-Weizmann promovia a cooperação árabe e judaica para o desenvolvimento de uma Terra de Israel na Palestina e uma nação árabe numa larga parte do Oriente Médio.
Depois de 1933, com a ascensão do nazismo na Alemanha e o aumento das perseguições contra os judeus na Europa, a migração judaica para a região cresceu vertiginosamente. Os palestinos, por sua vez, resistiram a essa ocupação e os conflitos se agravaram. Após a Segunda Guerra Mundial e o fim do Holocausto, a crescente demanda internacional pela criação de um estado israelense fez com que a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovasse, em 1947, um plano de partilha da Palestina em dois Estados: um judeu, ocupando 57% da área, e outro palestino (árabe), com o restante das terras. Em 1948, os ingleses finalmente desocuparam a região e os judeus fundaram, em 14 de maio, o Estado de Israel. Um dia depois, os árabes, insatisfeitos com a partilha, declaram guerra à nova nação, mas acabaram derrotados. Em consequência disso, muitos palestinos refugiaram-se em Estados árabes vizinhos, enquanto boa parte permaneceu sob a autoridade israelense.



João Victor de Souza Neves

Palestinos x Judeus: O histórico do conflito (dezembro 2008)



Igor dos Santos . 9ª E
http://www.youtube.com/watch?v=gdfz5bPkf-A

Por:Vinicius da Costa

Como começou a briga entre palestinos e israelenses?

 
Como começou a briga entre palestinos e israelenses?

                 O primeiro Congresso Sionista – realizado em Basiléia, na Suíça, em 1897 – marcou o início do sionismo, movimento de reivindicação de um Estado próprio para os judeus na Palestina. O povo judaico vivera nessa região em tempos bíblicos até 70 d.C., ano da destruição do Templo de Jerusalém, quando se mudou para a Europa, na emigração em massa chamada diáspora. Quase 2 000 anos depois, então, com o ideal sionista, intensificou-se o retorno dos judeus ao Oriente Médio, criando os primeiros conflitos com os palestinos de etnia árabe. "Ao fim da Segunda Guerra Mundial, essa questão foi levada às Nações Unidas, que, em novembro de 1947, votou pela partilha do território", afirma o cientista político Tullo Vigevani, da Universidade Estadual Paulista (Unesp).



                A conseqüente criação do Estado de Israel, em maio de 1948, foi rejeitada pelos Estados Árabes (Egito, Jordânia, Síria, Líbano e Iraque), desencadeando a primeira de uma série de guerras entre eles e os israelenses. O conflito se atenuou nos anos 90 com os acordos de paz assinados em Oslo e Madri, mas infelizmente voltou a recrudescer no ano passado.





João Lucas Sena Raposo de Melo . 9º " E "

Judeus x Palestinos





O conflito entre judeus e árabes na Palestina é causado por motivos religiosos. Os judeus entendem que a Palestina lhes foi dada por Deus há 4 Mil anos atrás. Eles pretendem reconstruir lá o templo de Salomão na Colina de Sion, onde os árabes construíram a mesquita de Omar. Então eles não lutam por ouro ou petróleo, mas sim por um lugar, uma colina: Sion. Os judeus, por sua vez, liderados pro Theoro Herzl concluíram que se a América era dos americanos, a Alemanha dos alemães, a Judéia tinha que ser dos judeus.

As raízes remotas do conflito remontam aos fins do século XIX quando colonos judeus começaram a migrar para a região. Sendo os judeus um dos povos do mundo que não tinham um Estado próprio, tendo sempre sofrido por isso várias perseguições, foram movidos pelo projeto do sionismo, cujo objetivo era refundar na Palestina um estado judeu. Entretanto, a Palestina já era habitada há séculos por uma maioria árabe.

Uma moça de 18 anos, candidata à mulher-bomba. A jovem, recém-casada, afirma que o ataque suicida é o sonho de todo palestino.

Um correspondente da BBB no Oriente Médio conversou com a palestina que atende pelo pseudônimo de Oum Anas. Ela declarou com firmeza e clareza a respeito da decisão de se tornar uma mulher-bomba - ou mártir, termo usado pelos militantes.

Oum tomou sua decisão há um ano e seu marido sabe da sua escolha.




Igor Bomfim Dourado (;

terça-feira, 17 de agosto de 2010

. Judeus e Palestinos ,





Conflito entre Judeus & Palestinos 

Essa briga entre eles é por territórios. Os judeus crêem que Israel é a terra prometida por Deus , os árabes também. As tensões entre judeus e árabes começaram a emergir a partir da década de 1890, quando judeus provenientes da Europa começaram a emigrar, formando e aumentando comunidades judaicas na Palestina. Muitos anos depois os judeus voltam para a Palestina querendo tomar posse daquela região novamente,mas é claro que os Palestinos não cederam tão facilmente. Então a ONU dividiu o estado Palestino em dois territórios:Israel para abrigar os judeus e a Palestina para abrigar os árabes Palestinos. A briga continua até hoje por que a ONU deu apenas 42,9% da área total para os árabes e eles se sentiram prejudicados pois eles são maioria na região.


Será que algum dia haverá paz entre judeus e palestinos?


Em 13 de setembro de 1993, o mundo parou para ver um aperto de mãos. A cena, que se desenrolava no gramado da Casa Branca, era inacreditável. De um lado, Yitzakh Rabin, primeiro-ministro israelense, detestado pelos palestinos; do outro, Yasser Arafat, líder da OLP, tachado de terrorista por Israel. Os dois inimigos estenderam os braços e realizaram o gesto universal da amizade, diante de um satisfeito Bill Clinton e dezenas de repórteres embasbacados.

O fracasso do "processo de paz" determina o peso do legado que 60 anos de conflitos entre árabes e judeus lança sobre os ombros do mundo. As conseqüências econômicas, por exemplo, são funestas: sempre que um novo surto de violência explode na região, as bolsas de valores ao redor do planeta se eriçam – afinal de contas, é de lá que vem a maior parte do petróleo mundial, sangue e vida da civilização contemporânea.


Por: Camila Oliveira Paula

Palestinos & Judeus .

O conflito entre judeus e árabes na Palestina é causado  por motivos religiosos. Os judeus entendem que a Palestina lhes foi dada por Deus há quatro mil anos atrás ,  quando Deus a deu a Abraão , e que eles têm direito sobre ela . Eles pretendem reconstruir lá o Templo de Salomão na colina de Sion, onde os árabes construíram a mesquita de Omar. Então, eles não lutam por ouro ou petróleo, mas um lugar, uma colina: Sion.Normalmente, os árabes palestinos são maometanos, embora haja alguns poucos cristãos.
    



Postado por : Brenda Barbosa Gomes De Araújo :*

Judeus & Palestinos

 

Todas as vezes que ligamos a televisão vimos noticiários sobre os ataques entre Judeus e os Palestinos, mas também vemos iniciativas internacionais tentando promover a paz entre esses dois povos tão diferentes ! Apesar de atuais esses conflitos tem origem milenar e carregam uma longa história de desavenças religiosas. A verdadeira razão desses conflitos é causada por motivos religiosos, pois os judeus entendem que a Palestina foi dada a eles por Deus, quando Deus a deu para Abraão, por isso eles acham que tem direito sobre ela. Por isso há os conflitos entre judeus e palestinos, para a decisão de "quem" é a Terra Prometida, ou seja, a Palestina.

Por: Anna Paula Sampaio Costa (:

pesquisa-conflito entre palestinos e judeus

Os conflitos entre palestinos e judeus, apesar de atuais, têm origem milenar e carregam uma longa história de desavenças religiosas e de disputa de terras.
As raízes remotas do conflito remontam aos fins do século XIX quando colonos judeus começaram a migrar para a região da palestina onde já era habitada por árabes palestinos.

por: Luiza gabrielle